AVIÃO PARA PRIMEIRA DAMA? As paranóias do candongueiro da escrita

Por: Emanuel Kadiango

Que José Gama é um caso de psiquiatria isso já se sabe há muito tempo. Daí que – como diz o ditado  popular “quem persegue um maluco tem de se certificar da decência da sua vestimenta” -, tenha sido ignorado mesmo quando atenta contra a honra de pessoas imaculadas.

Foi há menos de 20 dias, que o avençado da UNITA, transformado em branqueador da imagem desta organização sanguinária, escrevinhou sobre um suposto litígio entre a Procuradoria Geral da República e Ernesto Bartolomeu,  fabricando um alegado arresto de uma quinta do renomado apresentador da Televisão Pública de Angola. Pasme-se o leitor, o único objectivo de José Gama era aproveitar-se de uma figura com visibilidade pública para ridicularizar as acções da PGR e dos tribunais  contra a corrupção em Angola.  Apanhado com as calças na mão, o homem terá confessado, sem pejo, as motivações das suas diabruras.

Como se não bastasse, e pressionado pelos seus patrões, eis que o pseudo-jornalista surge com uma outra invenção: “Presidente da República compra um avião para a esposa”. Coisa de loucos, que a Presidência da República terá  ignorado, pura e simplesmente, para não dar visibilidade a um paranóico seguido e incentivado por uma turma ruidosa de outros desesperados, cuja sorte vagueia entre a falência da glória e da riqueza e os corredores da penitenciária.

É claro que indivíduos sado-masoquistas como José Gama não temem quaisquer medidas judiciárias contra os seus actos, porque mais lhes interessa destruir a imagem alheia e elevar o seu ego, que de tão insignificante anda a milhas do subsolo.  Contudo, pelo menos tem noção de que outros imbecis lhe secundarão na saga difamatória. Afinal, mesmo com evidências de uma verdadeira fake-news, sem tardar, os restos fecais na posse de um aracnídeo atrairia um apoio geriátrico. Adivinhem de quem! Certamente, de alguém que também atacado pelo narcisismo se autointitula reserva moral, mesmo sem virtudes que se lhe reconheçam: Marcolino Moco que, no alto da sua senilidade, veio valorizar o acto impensado do seu peão.

O alinhamento de Moco a esse tipo de investidas que atentam contra a figura do seu antigo companheiro de caminhada, o agora Presidente da República, João Lourenço, só surpreende os incautos. Moco é traidor antigo, que o finado Presidente JES terá descoberto e descalçado ainda no auge do nosso conflito armado. É pena que as motivações de decisões políticas não sejam expostas ao detalhe para preservar quer a imagem das instituições, quer do cidadão!  É consciente disso que JES se poupara no discurso para não expor as acções mocas de Marcolino Moco, então Primeiro-Ministro, contra um Estado cujo destino estava sob ameaça.

O tempo veio a confirmar quem era verdadeiramente o lobo em que o ponderado JES terá confiado a coordenação de um Governo de gestão de conflito: um sem-carácter, um fantoche, um caça-brilho que o tempo jamais lho devolverá…

Se Moco, aliás o também fracassado Domingos Florentino,  é uma fraude para os corredores de geriatria, Gama já é um caso de Justiça, embora se saiba do risco de se vir a transformar um inútil em mártir para a turba de hienas espalhadas por esta Angola de homens nobres e heróicos. Provas de um jornalismo mercenário abundam na marcha trôpega de José Gama, envergonhando a classe. É hora de lhe mostrar que os vermes não estão acima da Lei!

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